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Transforme sua visão com a cirurgia facorrefrativa – corrija catarata e ametropias em um único procedimento!

cirurgia de catarata

A catarata e os erros de refração não corrigidos estão, historicamente, entre as principais causas de deficiência visual. Em 1996, essa realidade já afetava cerca de 16 milhões de pessoas. Hoje, quase 30 anos depois, com o envelhecimento populacional, a tendência é que esse número siga crescendo.

A boa notícia é que se, por um lado, os efeitos do aumento da expectativa de vida podem ser sentidos devido a prevalência de doenças comuns à terceira idade, por outro, a Medicina tem evoluído dia a dia e contribuído para que os prejuízos à qualidade de vida sejam cada vez menores.

Na Oftalmologia, essa é uma feliz realidade. Todos os dias, surgem novidades que unem a tecnologia à saúde ocular para promover o cuidado com a visão de pacientes de todo o mundo.

A catarata é um ótimo exemplo. A primeira cirurgia de catarata com implante de lente intraocular foi feita ainda na década de 50. De lá para cá, muita coisa mudou, especialmente no que diz respeito às lentes. O avanço tecnológico permitiu que melhores resultados fossem aliados ao menor risco possível, através do design e do material usado das lentes intraoculares atuais.

São essas características que permitem que, hoje, a cirurgia de catarata corrija, também, erros de refração, como miopia,hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. Ao unir os dois tratamentos em um único procedimento, a expectativa é que o tempo de recuperação seja menor do que se realizados separadamente e o paciente possa retornar mais rápido às atividades habituais.

É possível corrigir o grau de ametropias com a cirurgia de catarata?

Tanto a cirurgia de catarata quanto a cirurgia refrativa, que corrige o grau com uso de laser, são procedimentos consagrados e muito realizados por oftalmologistas. Ambas as condições podem causar graves prejuízos à visão e, mais do que isso, a catarata é a principal causa de cegueira reversível do mundo.

Mas graças aos avanços que já mencionamos, hoje, é possível corrigir a catarata e ametropias em um único procedimento, chamado de cirurgia facorrefrativa. A hipermetropia, dificuldade para enxergar o que está perto, também pode ser corrigida com essa cirurgia.

A substituição do cristalino com finalidade refrativa visa corrigir a catarata, quando a opacificação característica da doença já está presente, ao passo que corrige o grau de modo a permitir uma melhor adaptação dos recursos ópticos, como óculos e lentes de contato, ou, ainda, reduzir a necessidade do uso.

Quais são os tipos de catarata?

A catarata é caracterizada pela opacificação do cristalino, conhecido como lente natural do olho. Essa lente opaca é capaz de prejudicar consideravelmente a qualidade da visão. Pense em um vidro de carro embaçado, por exemplo, nessas condições, dirigir se torna uma difícil tarefa. O mesmo acontece com o olho: enxergar com qualidade não é fácil com uma espécie de “barreira” atrapalhando a visão.

Essa opacificação pode acontecer por diversos motivos, como trauma (catarata traumática) e uso de medicamentos (catarata secundária), mas é a catarata senil o tipo mais comum. Ela acontece devido ao processo natural de envelhecimento, sendo mais comum após os 60 anos. A doença também pode ser congênita e, nesse caso, pode ser identificada logo após o nascimento.

Quem pode realizar o procedimento?

A cirurgia de catarata associada à correção do grau pode ser realizada por pacientes que apresentem as duas condições e gozem de boa saúde como um todo. No mais, é de suma importância que o médico oftalmologista faça uma avaliação, incluindo a realização de exames

No caso da substituição do cristalino sem opacificação por uma lente intraocular, neste tipo de procedimento, é importante que os riscos e os benefícios sejam muito bem ponderados, de modo a obter o melhor resultado possível.

Lembre-se: o médico oftalmologista é o único profissional apto a realizar a cirurgia facorrefrativa.

Como essa cirurgia é realizada?

A substituição do cristalino visando a correção refrativa consiste na realização da facectomia (cirurgia de catarata), de preferência através da técnica de facoemulsificação, na qual é feita uma microincisão por onde o cristalino é removido e a lente intraocular é implantada, visando a correção do erro de refração.

A recuperação tende a ser bastante tranquila, desde que as orientações médicas sejam seguidas.

A partir de qual idade é possível realizar esse procedimento?

O ideal é o procedimento seja realizado em pacientes com 55 anos ou mais. Isto porque é nessa faixa etária em que a catarata começa a ser mais prevalente. Além disso, a correção das ametropias com Excimer laser tende a apresentar resultados menos satisfatórios nessa idade e, consequentemente, a cirurgia facorrefrativa torna-se a opção mais indicada.

Existe algum limite de grau de correção nesta cirurgia?

Casos de alta miopia, hipermetropia moderada a alta e presbiopia costumam apresentar os resultados mais efetivos diante das técnicas intraoculares de correção refracional. 

Ainda assim, é muito importante ressaltar que cada caso é único e deve ser avaliado individualmente, especialmente em graus elevados.

Toda cirurgia de catarata é uma cirurgia refrativa?

Não. A cirurgia refrativa consiste na substituição do cristalino opacificado por uma lente intraocular, mas que não necessariamente, irá corrigir um erro de refração. Contudo, os avanços na área da Oftalmologia permitem que as lentes intraoculares implantadas ofereçam também a correção de ametropias (miopia, hipermetropia e astigmatismo). Neste caso, as lentes utilizadas são próprias para este objetivo.

Existe algum tipo específico de lente que trata a catarata e ametropia?

As duas condições podem, sim, ser tratadas em um único procedimento. No entanto, vale fazer uma separação aqui: o que trata a catarata não é a lente em si, mas a remoção do cristalino doente, que sofreu a opacificação. Esse cristalino é substituído, permitindo que a qualidade da visão seja retomada.

Já no caso da ametropia sim: é a lente, específica para este fim, que corrige o grau de refração e permite a melhora da qualidade visual.

Quais são os cuidados do pós-operatório?

O pós-operatório da cirurgia de catarata associada à correção do grau não prevê cuidados muito específicos e a recuperação costuma ser rápida. Ainda assim, é muito importante seguir todas as orientações médicas no diz respeito aos medicamentos, curativos e acompanhamento.

De modo geral, a recomendação é não coçar, massagear ou esfregar os olhos durante os primeiros dias. Caso o médico oftalmologista tenha fornecido óculos com lentes escuras, use-o pelo período recomendado. Não faça esforço físico durante o período de recuperação e prefira dormir do lado oposto ao olho operado.

Todos os cuidados impactam diretamente o período de recuperação.

Todas essas informações possuem caráter informativo. Em caso de dúvidas, consulte um médico oftalmologista.

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